Em cima dessa lógica de múltiplos sentidos surgiu o conceito de NEUROBRINDE. E antes de detalharmos o conceito por inteiro, vamos explicar primeiro porque “Neuro”.
A maioria das atividades do nosso sistema nervoso é iniciada por uma experiência sensorial, que por sua vez depende do funcionamento dos receptores sensoriais, quer sejam eles visuais, auditivos, táteis ou de alguns outros tipos que não precisamos detalhar agora.
Ou seja, suas experiências sensoriais são capazes de causar impulsos nervosos, sensações imediatas ou pelo menos memórias importantes, curtas ou duradouras.. E não preciso dizer que quanto maior o potencial de impulsos nervosos maiores os resultados que isso pode causar no seu sistema nervoso.
Quando aplicamos essa ideia ao conceito final de neurobrindes, a coisa toda passa a fazer sentido. Ou neurobrindes, portanto, tem uma alta capacidade de impacto no seu subconsciente, perpetuando por mais tempo sentimentos, sensações e memórias.

De forma incompleta e longe do potencial máximo de resultado, é basicamente isso que acontece quando exploramos uma foto de alguém em um presente. Ou quando incluímos um recadinho de próprio punho… ou quando combinamos uma música importante em algum momento de entrega do presente.
Porém meu desafio aqui é fazer você exercitar o que poderia acontecer ou imaginar o tamanho da onda de impulsos nervosos, se fosse você capaz de unir visão, audição, tato, olfato e, por que não, paladar nos seus próximos brindes e presentes criativos.
Parece uma conclusão óbvia mas a verdade é que faltam boas ideias, aquelas que detalhei no início desse texto, que sejam  capazes de serem colocadas em prática e que consigam unir todos esses elementos.